Audi A1 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
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O A1 é um hatch superior produzido pela Audi. Ele chegou com a proposta de entrar na disputa do segmento dos compactos Premium, concorrendo com o Mini Cooper, Volvo C30 e BMW Série 1 118. Esta é a grande aposta da empresa alemã para aumentar o volume de vendas no Brasil.
Com a entrada da marca no Inovar-Auto, devido à provável produção do Carro Novo A3 no país que deve ser anunciada em breve, ela promoveu uma redução de preços para toda a linha. E o A1 Sport, que saía por R$ 109.900, agora está tabelado a R$ 94.900 – valor bem mais próximo dos principais rivais, Volkswagen Fusca e Citroën DS3.
Com design moderno, o carro não deixa o estilo de um legítimo Audi para trás, apesar de seu pequeno porte definidos em 3,95 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e 1,42 metros de altura.
A Audi acaba de lançar no mercado espanhol o A1 2013 Adrenalin, uma edição especial do compacto Premium com maior conteúdo. O modelo está disponível nas versões Sport (duas portas) e Sportback (quatro), oferecendo kit esportivo S-Line, faróis com LEDs, rodas de liga leve aro 17, arco do teto em contraste, detalhes na cor preta, ar condicionado, trio elétrico, direção elétrica, MP3/SD, tela multifuncional, entre outros.
O grande poder de atração do Audi A1 2013 reside no fato de reunir, num frasco reduzido, algumas das características que a gente aprecia nos Audis mais caros. Temos design sóbrio e esportivo, motor TSFI (turbo e injeção direta), câmbio S-Tronic de dupla embreagem e sete marchas, qualidade de montagem impecável e acabamento de primeira. No caso desta versão Sport, o propulsor adiciona ainda mais tecnologia e complexidade. Além do turbo, também disponível no Audi A1 de entrada, de 122 cv, o esportivo traz um compressor tipo roots para garantir a pegada necessária em baixas rotações.
Funciona da seguinte maneira: de 2.400 a 3.500 rpm, o compressor (ativado por uma embreagem magnética) trabalha enviando ar extra para a câmara de combustão, aumentando também a quantidade de gases de escape, que então serão usados para “acordar” o turbo. Acima dos 3.500 giros, o turbo passa a pressurizar o propulsor sozinho, sem ajuda do compressor. O resultado são expressivos 25,5 kgfm de torque a 2.000 rpm e 185 cv de potência a 6.200 rpm – tudo isso extraído de um pequeno bloco 1.4 litro. Num carrinho de 1.265 kg, chegamos a uma saudável relação peso-potência de 6,4 kg para cada cavalo.
Com a entrada da marca no Inovar-Auto, devido à provável produção do Carro Novo A3 no país que deve ser anunciada em breve, ela promoveu uma redução de preços para toda a linha. E o A1 Sport, que saía por R$ 109.900, agora está tabelado a R$ 94.900 – valor bem mais próximo dos principais rivais, Volkswagen Fusca e Citroën DS3.
Com design moderno, o carro não deixa o estilo de um legítimo Audi para trás, apesar de seu pequeno porte definidos em 3,95 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e 1,42 metros de altura.
A Audi acaba de lançar no mercado espanhol o A1 2013 Adrenalin, uma edição especial do compacto Premium com maior conteúdo. O modelo está disponível nas versões Sport (duas portas) e Sportback (quatro), oferecendo kit esportivo S-Line, faróis com LEDs, rodas de liga leve aro 17, arco do teto em contraste, detalhes na cor preta, ar condicionado, trio elétrico, direção elétrica, MP3/SD, tela multifuncional, entre outros.
O grande poder de atração do Audi A1 2013 reside no fato de reunir, num frasco reduzido, algumas das características que a gente aprecia nos Audis mais caros. Temos design sóbrio e esportivo, motor TSFI (turbo e injeção direta), câmbio S-Tronic de dupla embreagem e sete marchas, qualidade de montagem impecável e acabamento de primeira. No caso desta versão Sport, o propulsor adiciona ainda mais tecnologia e complexidade. Além do turbo, também disponível no Audi A1 de entrada, de 122 cv, o esportivo traz um compressor tipo roots para garantir a pegada necessária em baixas rotações.
Funciona da seguinte maneira: de 2.400 a 3.500 rpm, o compressor (ativado por uma embreagem magnética) trabalha enviando ar extra para a câmara de combustão, aumentando também a quantidade de gases de escape, que então serão usados para “acordar” o turbo. Acima dos 3.500 giros, o turbo passa a pressurizar o propulsor sozinho, sem ajuda do compressor. O resultado são expressivos 25,5 kgfm de torque a 2.000 rpm e 185 cv de potência a 6.200 rpm – tudo isso extraído de um pequeno bloco 1.4 litro. Num carrinho de 1.265 kg, chegamos a uma saudável relação peso-potência de 6,4 kg para cada cavalo.
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